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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Os cinco principais arrependimentos antes da morte

Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é uma enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian".
Confira a lista e os comentários da enfermeira:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto
"Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho."
3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos
"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que eles carregavam."
4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos
"Frequentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até eles chegarem em suas últimas semanas de vida e não era sempre possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muito arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo."
5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz
"Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso 'conforto' com as coisas que são familiares O medo da mudança fez com que ele fingissem para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo."

 ***


Esse livro deveria ser um manual para todos nós. É incrível a capacidade do ser humano em deixar para a última hora as decisões que deveriam ter sido tomadas desde o início.

Morrer carregando tantos arrependimentos faz muito mal para nossa Alma pois ela não descansa quando está lá do outro lado.

Devemos corrigir nossos erros e nossas falhas aqui e agora. Não adianta depois chorar e se lamentar porque não está fazendo o que gostaria de estar fazendo.

E principalmente não devemos por a culpa em outra pessoa. Quem fez a escolha foi você e não ela. Não devemos em hipótese nenhuma colocar o poder da decisão sobre a nossa vida nas mãos do outro. Nem da nossa felicidade.

Temos que aprender que para sermos felizes temos que nos aceitar como somos, sermos o que realmente somos, aceitarmos os outros como eles são e aprendermos a conviver com essas diferenças.

Não adianta eu dizer que você deve mudar sua vida de um jeito se você não quer mudar.
Esse ensinamento eu devo ao Luiz Antônio Gasparetto. Foi com ele que aprendi a trocar a frase “Eu não consigo” para “Eu não quero” e por fim para “Eu quero”.

As mudanças que ocorreram na minha vida depois disso são visíveis. Passei do manequim 48, às vezes 50, para o 44, às vezes 42 (depende da loja).

Ainda tenho um longo caminho a percorrer para não ter que me arrepender no futuro mas não fico mais no muro. Tomei as rédeas da minha vida nas minhas mãos. Virei Vegan, emagreci e hoje posso dormir com minha consciência mais tranquila.

Tenho arrependimentos que infelizmente irei levar comigo quando partir mas o que puder fazer para não aumentar essa lista eu farei.

E como está a lista de vocês nesse momento? Se tem muitos arrependimentos procurem pelo menos amenizar esse número corrigindo suas atitudes e se amando mais.



Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos

Um comentário:

  1. Fantástico o livro. Responde as minhas formas de pensamentos.
    Preciso adquiri-lo.

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